O Snapchat, rede social que cativou os jovens americanos, mas que ainda não chegou com força significativa no Brasil, ainda não tem um plano definido para gerar renda, mas uma pesquisa recente da Sumpto mostra que os universitários podem ser a galinha dos ovos de ouro da rede.

Mais de 77% dos universitários usam o Snapchat pelo menos uma vez todo dia. Além disso, 45% estudantes entre 18 e 24 anos abririam um post de uma marca que eles não conhecem, enquanto 73% abririam o conteúdo de uma marca conhecida.

O Snapchat poderia permitir que marcas disparassem seus vídeos instantâneos para toda a base de usuários da rede ou até mesmo para grupos demográficos estabelecidos com critérios como localidade, idade, entre outros fatores. Os Termos de Serviço do Snapchat explicam que ele tem acesso a uma quantidade mais do que suficiente de informações pessoais (como nome, telefone, e-mail, localização, informações do dispositivo e idade) para começar a colocar usuários na mira de marcas, sem nenhum risco legal para a empresa.

A pesquisa, feita com uma rede de mais de 50 mil universitários, mostra também que 69% deles adicionariam uma marca no Snapchat caso já a seguissem em outras redes, como Twitter e Facebook. Outro dado mostra que 67% dos estudantes abordados estariam interessados em receber cupons de desconto para produtos e serviços via Snapchat.